Compositor: Tobias Sammet
Eu nunca quis orientação
Para me dizer onde encontrar
Uma luz na escuridão
Pois o escuro eu deixo de lado
Não há tempo para sonhar com um paraíso distante
Não há tempo para contos de vilão e mocinho
Uma outra correlação: Como acima tão abaixo
Uma outra análise onde as ilusões falharam em mostrar
O rosto do criador que o deixaria sozinho
Sem um senso de compreensão
Quando aquele campo em frente aos meus olhos estiverem secos
Irão meus sentidos murchar como flores no meu túmulo?
Irá essa onde de transformação fluir no vazio do tempo?
A hora final
Quando o nunca e o agora se tornaram um
Irei encontrar a orquídia?
A hora final
Uma porta para o pátio da eternidade
Ou um campo de orquídias murchas?
Todos estão rezando
Mas e se Deus for apenas uma ameaça
E todos se afastarem?
Se eles apenas pudessem esquecer
Todos esperam
Por uma luz fantasma na névoa
Vocês perderão a consciência um após o outro
Todos esperam
Por algo que não tem um nome ou uma face
Então a razão poderia colocar isso em um quadro
Em uma missão pela orquídia
Um lampejo de deslumbre
Até eu acordar ao som do rigor
E se este campo em sua mente for apenas uma fantasia?
E se isto quiser ser visto, por que você deve acreditar?
Irá essa onde de transformação fluir no vazio do tempo?
A hora final
Quando o agora e o nunca se tornaram um
Irei encontrar a orquídia?
A hora final
A porta para o pátio da eternidade
Ou um campo de orquídias mortas
Orquídia negra
Estranha e bela
Oh, orquídia negra! Eu preciso encontrá-la!
Eu me lembro daquela manhã
Ele precisava ser ouvido
O que ele não podia se lembrar
Depois de ter falado para as paredes
E eu reprimi
O que eu não deveria ter visto
O que mesmo os crentes
Deveriam desaprender a desacreditar
A hora final
Quando o agora e o nunca se tornaram um
Irei encontrar a orquídia?
A hora final
A porta para o pátio da eternidade
Ou orquídias murchas
A hora final
Quando o agora e o nunca se tornaram um
Ou prados de orquídeas negras murchas